Câncer de Pênis

Os dados desta página foram gerados a partir das fontes:Instituto Nacional de Câncer (INCA), Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e Mayo Clinic.

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O câncer de pênis é uma doença rara, geralmente afetando homens acima de 50 anos. Fatores de risco incluem higiene íntima inadequada, fimose (dificuldade de exposição da glande), infecção pelo HPV (papilomavírus humano) e tabagismo. Os sintomas incluem lesões ou feridas no pênis, secreções incomuns, dor e inchaço na região. A detecção precoce é essencial, pois, se não tratado, o câncer de pênis pode se espalhar para outras partes do corpo.

Prevenção

A prevenção do câncer de pênis envolve boas práticas de higiene íntima, especialmente em homens com fimose, para evitar o acúmulo de secreções. A circuncisão, quando indicada, pode reduzir o risco de desenvolver a doença. Além disso, a vacinação contra o HPV e o uso de preservativos durante relações sexuais são fundamentais para prevenir infecções que podem contribuir para o surgimento do câncer. Evitar o tabagismo também é uma medida importante, já que fumar aumenta o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de pênis.

Tratamento

O tratamento do câncer de pênis depende do estágio em que a doença é diagnosticada. Em casos iniciais, pode ser realizada a remoção local do tumor através de cirurgia ou aplicação de laser. Em casos mais avançados, pode ser necessário remover parte do pênis (penectomia parcial) ou até mesmo o pênis completo (penectomia total), além de linfonodos na virilha. Radioterapia e quimioterapia também podem ser indicadas, dependendo da extensão da doença. O diagnóstico precoce é fundamental para preservar a função do órgão.

Vivendo com a Doença

O diagnóstico de câncer de pênis pode ter um impacto significativo na vida do homem, tanto física quanto emocionalmente. Nos casos de penectomia parcial ou total, a função sexual e a autoestima podem ser afetadas. O apoio psicológico é essencial para ajudar o paciente a lidar com essas mudanças e manter uma boa qualidade de vida. Além disso, o acompanhamento médico regular é necessário para monitorar possíveis recidivas ou complicações decorrentes do tratamento. A informação e o apoio de familiares também são fundamentais nesse processo.
Dados gerados a partir das fontes:Instituto Nacional de Câncer (INCA), Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e Mayo Clinic.
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